segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

Inteireza no ordinário.

"A beleza da omissão, de fato, é a beleza da ação indireta, da vida que é revelada com um máximo de intensidade num mínimo de atividade" (A Arte Secreta do Ator - Eugenio Barba)

Em seus diferentes intuitos, penso que a intenção da presença cênica no ofício secreto do ator quando trazida (ou enxergada) na vida cotidiana/ordinária, é reveladora de inteirezas. O que se faz presente, inteiro, vivo no mínimo gesto; não por esperar reconhecimento, mas porque é assim, é ali, que se constitui a sua arte...a arte de viver.