“Quando a gente sofre
não tem sofrimento nenhum que se compare com o da gente, nem a tristeza enorme
que escraviza o mundo...” [foi o que li]
Entre
tufões, explosões, guerras, injustiças, misérias
e
toda sorte de dor espalhada por entre as gentes...
Eu.
Eu,
que não subtraio de mim a dor geral.
Eu,
que não aprendi a subestimar a particular.
Eu,
que não trago boas novas.
Eu,
que pouco posso fazer....
[Que
“tenho as mãos atadas ao redor do meu pescoço”]
Eu,
que queria... Mas, no fundo, não podia.
Eu,
que amo além de mim.
Eu,
que amo aquém de mim.
Pessoas
ou indivíduos, somos nós, seres humanos?
Que
porta abrir primeiro, quando duas estão chamando?
Somos
quê?
...quase
nada.
Apesar
de sermos convocados,
cotidianamente,
...a
interferir.
Mas
como? Mas como?
Mas
como?
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