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maré(in)vazão
sábado, 9 de outubro de 2010
O fogo no meio da mata,
Acende, não mata,
O medo do povo.
O povo no meio da mata,
Acende, não mata,
O medo da mata.
Um comentário:
Gabriel Coiso
9 de outubro de 2010 às 11:39
"a mata não mata as saudades.
a cidade mata".
T.M. Vieira.
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| Eu me chamo Antônio e não nasci aqui. Ainda me lembro das lágrimas de minha mãe ao me ver pela primeira vez. Não sei se chorava de felicidade ou se aquelas gotas salgadas eram o doce deslize de um susto. Ser mãe não é um privilégio, ou uma dádiva divina. Ser mãe muitas vezes é uma consequência da vida. E, nem por isso, é uma experiência menos valiosa. Era final de junho: eu chorei no colo de minha mãe, e ainda não tinha consciência que aquelas mãos seriam minha mãe. Era quase julho: eu chorei no colo de minha mãe, e ainda não tinha consciência que aquelas lágrimas seriam minha mãe. Era mês de férias: ela também chorou, e ainda não tinha a consciência que eu teria a capacidade de sorrir.
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