Você: festa e libertação, peso e prisão.
Já tanto foi culpa. Já tanto fui culpa.
Castiguei-te em tantas vertentes. Em tantas
formas. Castiguei-me.
Acompanha o fluxo cruel das imposições
interiores que te faço.
Acompanha...
Não para. Não dificulta.
Não me obriga porque eu não vou. Eu não vou
parar.
Reduza-me a osso, se quiseres.
Prossiga nestas vertigens.
Cada enjoo é um contato. Feito pele. Mais que
corpo.
Uno. Não nos desvincularemos, nem à força.
Se o mal-estar físico é reação ao que te apresento,
Se é reação às vertiginosas vivências que
escolho,
Aguenta. Aguenta porque eu não vou parar.
Bela Marina, sempre intensa, sempre marcante em sua presença!
ResponderExcluirPensando bem me marca até em sua ausência!
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