terça-feira, 30 de julho de 2013

Palavras de outrem.

Eu realmente fugi, desde o início deste blog, de utilizar-me de palavras/textos/pensamentos que não fossem os meus próprios. Entretanto, ainda no período/processo de decantação/digestão interior para encontrar algum sentido nos momentos vividos recentemente, dei-me de encontro com as palavras de um outrem que foram capaz de traduzir e sintetizar, numa bela metáfora, um pouco da sensação que me toma (e registrarei aqui para recorrer, vez ou outra, como uma daquelas maneiras de se lembrar do que não se consegue esquecer): 

"Quando leio: “Amado, Antônio, o mundo é tão estúpido que as pessoas precisam amar.” Eu tremo. Quando releio “Antônio, amado, o mundo é tão estúpido que eu não posso te amar“. Eu choro."

Obs: Para acesso ao texto completo (http://eumechamoantonio.com/2013/07/29/lembraca-portatil/). Não sei se minha modesta opinião vale - e se vejo grandeza justamente pelo reconhecimento - mas é um texto bonito, para além de qualquer coisa. 

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